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Dentro deste contexto, o Estado de Goiás, por possuir um ambiente geológico diversificado propiciando a formação de jazidas de variadas espécies minerais, promoveu e está dando as condições básicas e estruturais para consolidação da mineração.
A produção mineral em Goiás nos dois últimos anos ultrapassou a cifra de 2,5 bilhões de reais por ano, em termos de valor de produção de matéria prima bruta e beneficiada, se agregados os efeitos da transformação desses recursos minerais, o bruta e beneficiada, se agregados os efeitos da transformação desses recursos minerais, o valor, segundo os analistas projetistas, poderá ser multiplicado onze vezes.
A produção mineral goiana é alicerçada em conhecimentos científicos, técnicos e mercadológicos. A estrutura produtiva é sólida, racional e vem sendo desenvolvida segundo o princípio da sustentabilidade dos recursos naturais (minerais).
Os bens minerais produzidos no estado contemplam espectro múltiplo, com relevância destaca-se como o maior produtor de níquel e cobalto do Brasil, segundo de nióbio, quarto de ouro, segundo de fosfato e único de amianto.
É grande a potencialidade mineral goiana, principalmente ao considerarmos que os ambientes geológicos ainda não são totalmente conhecidos e estudados. Em face disso é imprescindível que seja retomado os investimentos em prospecção e pesquisa mineral proporcionando com isto o descobrimento de novos depósitos que se trabalhados com técnica e ciência serão traduzidos em jazidas minerais que após sua explotação transformar-se-ão em riqueza, gerando por conseqüência benefícios sociais oriundo da repartição dos tributos e, ainda mais relevante, por ser a mineração um dos maiores pólos de desenvolvimento.
Os investimentos dos últimos anos em Goiás têm assumido somas consideráveis, sendo dignos de nota os seguintes: projeto de verticalização da industrialização de fosfato em Catalão/Ouvidor