E-commerce
Muitas organizações aderem ao comércio eletrônico não apenas como uma atualização tecnológica, como também e principalmente, uma maneira de expandir o negócio. Outras, simplesmente se originam direta e unicamente no ambiente virtual, sem qualquer forma de comercialização por meio de uma estrutura física, uma vez que em termos de custos manter um comércio on line pode se tornar bem mais lucrativo e vantajoso para os novos atuantes no mercado.
Como em qualquer tipo de organização, pontos positivos e negativos são apresentados a todo o momento, e com o universo virtual não é diferente. O comércio eletrônico também possui fraquezas e ameaças, sejam essas originadas por parte dos próprios consumidores (geralmente insegurança na concretização de uma compra, falta de tato, de conhecimento do produto), ou por pontos fracos da própria empresa (deficiência de marketing, logística, disponibilidade de mercadoria, etc.)
Contudo, uma das características que coloca em destaque o e-commerce e o torna um diferencial entre as demais formas de comércio é a flexibilidade de negócio, onde se torna possível realizar transações comerciais (compra ou venda) de qualquer tipo de produto e/ou até mesmo serviços.
Sendo, portanto, insaciável e cada vez mais perceptível essa demanda tecnológica acarretada pela globalização, tanto em termos de comunicação como em questões que envolvem praticidade e modernidade, a internet tem sido uma das maiores responsáveis pelas alterações em atividades habituais no cotidiano dos indivíduos.
De maneira surpreendente o crescimento dos ambientes virtuais e das ferramentas que estes disponibilizam vem se destacando cada vez mais e se alastrando por todos os lugares, fazendo com que os acervos virtuais sejam cada vez mais utilizados e presentes no dia a dia da população.