D.sebastião

559 palavras 3 páginas
Os Lusíadas vs. A Mensagem
"D. Sebastião O Desejado" D. Sebastião (20 de Janeiro de 1554 — 4 de Agosto de 1578), foi o 16º Rei de Portugal, e o sétimo da Dinastia de Avis. Era neto do rei João III, tornou-se herdeiro do trono depois da morte do seu pai, o príncipe João de Portugal duas semanas antes do seu nascimento, e rei com apenas três anos, em 1557. Em virtude de ser um herdeiro tão esperado para dar continuidade à Dinastia de Avis, ficou conhecido como O Desejado; alternativamente, é também lembrado como O Encoberto ou O Adormecido, devido à lenda que se refere ao seu regresso numa manhã de nevoeiro, para salvar a Nação.
Durante a sua menoridade, a regência foi assegurada primeiro pela sua avó Catarina da Áustria, princesa de Espanha, e depois pelo tio-avô, o Cardeal Henrique de Évora. Neste período Portugal continuou a sua expansão colonial em África e na Ásia, onde se adquiriu Macau em 1557 e Damão em 1559. O jovem rei cresceu educado por Jesuítas e tornou-se num adolescente de grande fervor religioso, que passava muito tempo em jejuns e o resto em caçadas. D. Sebastião desenvolveu uma personalidade mimada e teimosa, dada a sua posição de rei, aliada à convicção de que seria o capitão de Cristo numa nova cruzada contra os Mouros do Norte de África. As lutas que entretanto se verificaram em Marrocos, como a defesa de Mazagão, levavam-no a pensar em futuras acções em África.
Assim que obteve a maioridade, D. Sebastião começou a preparar a expedição contra os marroquinos da cidade de Fez. Filipe II de Espanha recusou participar naquilo que considerava uma loucura e adiou o casamento de D. Sebastião com uma das suas filhas para depois da campanha. O exército português desembarcou em Marrocos em 1578 e ignorando os conselhos dos seus generais, D. Sebastião rumou imediatamente para o interior. Na batalha de Alcácer-Quibir, os portugueses sofreram uma derrota humilhante às mãos do sultão Ahmed Mohammed de Fez e perderam uma boa parte do seu exército. Quanto

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