A SOCIEDADE NA CABE A DE CADA UM
CAMPUS III - PETROLINA
SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL: A SOCIEDADE NA CABEÇA DE CADA UM
Relatório apresentado como requisito para avaliação da 2a unidade da disciplina Sociologia da Educação do curso de Geografia, solicitado pela professora Socorro Amorim.
PETROLINA-PE
JUNHO/2010
A SOCIEDADE NA CABEÇA DE CADA UM
A sociologia durkheimiana formula proposições entre as relações indivíduo-sociedade, uma recíproca contribuição.
Em linhas gerais ele situa a sociedade como organização central, que pode ser apreendida pelos fatos sociais e de onde emanam tanto efeitos coercitivos sobre indivíduos e grupos como fenômenos abstratos de consciência coletiva e suas manifestações concretas que são as representações coletivas. Daqui surgem manifestações como os fenômenos culturais sagrados ou profanos, e os dois tipos de direito (repressivo e restitutivo) vinculados diretamente aos tipos de solidariedade social (mecânica e orgânica), as quais determinam por sua vez dois tipos diferentes e evolutivos de organização social.
Em análise, Emile trata as representações coletivas (mentais) como representações simbólicas que são imagens da realidade empírica. Estas representações mentais podem ser classificadas em individuais (pessoais) e coletivas (compartilhadas, como crenças, valores, hábitos e leis), partes estas que não se excluem, mas complementam-se num processo de constituição social através da cooperação para um resultado comum, isso revela o quão cada individuo tem de comum com o outro.
Nesse sentido, processa-se o individuo como dois em um único corpo, onde duas representações são apreendidas pelo individuo, ou seja, mesmo que uma pessoa que viveu em determinada sociedade rígida dificilmente agirá de forma diferente ao sair desta sociedade, pois ela assimila de tal forma que carrega um pouco consigo, sendo aos poucos influenciado pela nova cultura.
Para Durkhein o que as pessoas sentem, pensam ou fazem independem