A Republica Federativa e as Relações Presidenciais

A Republica Federativa e as Relações Presidenciais Cotidianamente, na vida de todos os brasileiros, são despejados conceitos políticos importantíssimos para politização da sociedade, porém sem clareza alguma para serem entendidos pela maioria. Desde 1889, a Republica tornou-se o modelo constituinte do Brasil, e sofreu diversas modernizações até hoje. A principal caracteristica desse modelo governamental é excercida com influência em teorias do filósofo Montesquieu, as quais diviam o poder do Estado em 3 vertentes, Executivo, Legislativo e Judiciário. O poder Executivo é exercido por um presidente, eleito pelo povo, através de eleições populares. Este fica encarregado da representatividade máxima do país, possuindo a função de garantir o funcionamento das leis e a ordem da nação, porém dependendo de ações dos demais poderes para que haja concretização de um bom governo. A partir da instituição de uma Republica, houve a limitação dos poderes do representante. Antes, o Monarca ditava todas as leis da sociedade, mesmo que houvesse um jogo político com as outras classes atuantes da época, principalmente o Clero. Assim, ilustram-se figuras que apesar de estarem no poder supremo, possuem caracteristicas distintas. No modelo republicano, para que haja criação de leis, aprovações e desaprovações, há um processo gradual.Antes de ser instituida uma decisão concreta do Executivo, esta tem que passar por um grande contigente de pessoas, nomeadas de Deputados e Senadores. Deste modo, o presidente torna-se o responsável pela integração de todos esses setores, tendo que agir de modo diplomático para certificar que seus ideais sejam colocados em prática. Tendo em vista todos estes aspectos, para que o presidente consiga comandar, é fundamental que transite de maneira estável entre os 3 poderes. É preciso que possua espaço no Legislativo com pessoas que compactuem com seus ideais, e que possua um Judiciário o qual garanta o mínimo de estabilidade social a seu governo.