A reestruturação produtiva
Instituto de Ciências Humanas – IH
Departamento de Serviço Social – SER
Disciplina: Política Social Trabalho
Professora: Liliam Dos Reis Souza
Política de Educação Impasses E Desafios
Claudia Sampaio
Raíssa Heusi
Débora Oliveira
Alessandra Souza
Thalita Barros 12/0023032
Brasília, 25 de Novembro de 2013
1.2 A reestruturação produtiva: seus impactos nas políticas governamentais e nas legislações trabalhistas, e como elas se manifestam no campo da educação O contexto sóciohistórico que fez emergir o conceito de reestruturação produtiva se caracteriza pela crise do capitalismo nos anos 70, no binômio Taylorismo/Fordismo que preconizava e trazia em sua essência o que seria a produção em massa, ampliação da produção em um menor espaço de tempo, onde o trabalho era reduzido a uma atividade mecânica, repetitiva e alienante ao trabalhador. Com o declínio desse padrão de acumulação se fez necessário ao capital buscar outra forma de controle e reconquista de sua hegemonia, que havia sido abalada por conflitos com trabalhadores, a mediada tomada era o que seria a reestruturação produtiva nesse novo plano econômico se fez presente o neoliberalismo caracterizado pela crescente expansão do espaço privado em detrimento do público e o estado mínimo, surgindo seguidamente o chamado toytismo, a acumulação flexível, onde a inovação e a tecnologia computadorizada eram marcas registradas. Porém a inovação somente estava vinculada ao processo produtivo onde visava atender de forma mais individualizada, a produção era conforme a demanda diferente do modelo anterior, fundamentava também o trabalhador polivalente, multifuncional em que permitia operar várias funções/máquinas ao mesmo tempo realizando várias atividades, encaixa o princípio do Just Time, o melhor aproveitamento do tempo de produção, estabelece os círculos de controle de qualidade (CCQs) que atribuía uma discussão sobre o desempenho do trabalhador com vistas a otimizar a