A Reconceituação do Serviço Social no Brasil
O Serviço Social surge em 1930, no seio da Igreja Católica, numa sociedade capitalista, onde a burguesia oprime, trata de maneira desumana a classe operária e seus familiares.A questão social se torna uma emergência nessa população carente , pauparizada pelo crescimento industrial, onde o único interesse era o lucro advindo do trabalho desumano nas grandes indústrias.
O crescimento e emergência da atuação dos assistentes sociais está ligado à forma capitalista, aos maus tratos com que os operários e suas famílias eram tratados, com o objetivo de controlar a população já insatisfeita, o pauperismo popular proveniente da relação capital x trabalho e frear qualquer possibilidade de avanço do comunismo no país, articulam-se (igreja católica, estado, oligarquias cafeeiras e a burguesia industrial), pois sentem-se ameaçados.
A Igreja Católica desenvolve um trabalho de assistencialismo e ajuda as classes menos favorecidos esse trabalho era executados por moças da burguesia sobre o proletariado, pois para tentar controlar a grande massa de descontentes era necessário mantê-los sob controle.
Em 1960 ocorre o grande momento da profissão do Assistente Social, época de renovação e também onde grandes mudanças aconteceram na vida econômica, social, política e cultural brasileira, devido a sua busca incessante pela desvinculação do conservadorismo e das técnicas estrageiras do serviço social americano, havia a necessidade de se adequar a realidade brasileira com as práticas profissionais do país e a ruptura com o conservadorismo.
O movimento de Reconceituação foi importante para o Serviço Social porque houve renovação dos conceitos,do pensar e do agir do profissional envolvido, que ansiava por uma formação qualificada, com fundamentação teórica e técnicas precisas . O Resultado foi a Reforma Curricular e nos destinos das organizações e intervenções profissionais expressas no Código de Ética Profissional que preza pela