PROCESSO DE RECONCEITUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL: EMERGÊNCIA DO MOVIMENTO DE RUPTURA
Curso: Serviço social
Profª
: Marcela
Disciplina: Fundamentos II
Aluna: Lecy Freitas
Turno: Noite III Semestre
O Processo de Reconceituação do Serviço Social no Brasil: Emergência do Movimento de Ruptura
Maranguape – CE, 17 de Outubro de 2013
O Movimento de renovação a partir da década de 1960 houve uma manifestação de denuncias e contestação do Serviço Social tradicional determinado por uma por uma conjuntura de crise e de dependência política- econômico em relação ao imperialismo norte americano. O movimento de reconceituação começa se orientar por uma perspectiva dialética, com base na concepção de Estado ampliado que permite perceber a instituição como um espaço contraditório e de luta de classes. A partir daí começa a desenvolver com os movimentos sociais populares e organizados. A reflexão critica da profissão se da pelas pressões sociais e demandas dos setores populares, num contexto de grande mobilização marcado pelo acirramento das desigualdades de classe e das questões sociais. E a intervenção de ruptura, numa apropriação ainda superficial a dialética Marxista, através de obras escritas sobre as obras de Marx. Para Netto o processo de construção da proposta da ação profissional são três direções assumidas nesse processo perspectiva modernizadora (conservadora); atualização do conservadorismo (perspectiva fenomenológica) e intenção de ruptura (perspectiva Marxista). O Serviço Social conservou nas suas formulações técnicas, expressões no seu discurso, um núcleo de temáticas e questões que foram sendo recolocados e redefinidos nas diferentes conjunturas. A história do Serviço Social nessa perspectiva, se constitui num processo que articula conservação e renovações. Neste sentido entende-se que o Serviço Social como pratica institucionalizada representa um micro poder social, sendo que as atitudes de valorização, dirigidas ao Serviço Social, tem portanto estreita relação com a demanda e prática