Movimento de reconceituação do serviço social no brasil.
Baseado na leitura desse texto o movimento de reconceituação do serviço social e que procura identificar no serviço social do Brasil suas origens e marcas vinculadas à igreja católica, e os movimentos delas decorrentes, adotando como instrumental de analise e enfoque marxista. Ela surge como desdobramento da ação social e da ação da igreja católica as primeiras escolas de serviço social são fundadas por grupos cristãos, fundamentavam alunos da classe media que buscavam o preparo para o exercício remunerado e também gratificação pessoal. Algumas alunas eram professoras primarias ao atuar sobre questão social, negarão transformações econômicas e sociais. O serviço social brasileiro procurou apropriar-se da metodologia de trabalho americano e introduziu nos currículos das escolas o serviço social e introduziu em grupo social, em comunidades. Os primeiros passos para o movimento de reconceituação foram as praticas desenvolvidas, a teoria era frágil quanto a compreensão da dinâmica social das relações de classe, do ponto metodológico grande ênfase ao desenvolvimento de comunidade difundido amplamente pela ONU e OEA (década de 50,60 e inicio de 70) através de assistência técnica e projetos, cursos e seminários. As escolas de serviço social passaram a incluir, mas currículos o ensino para as comunidades. Os grandes projetos foram implantados com apoios de instituições publicas (SUDENE, SUDAM, SUDESUL) e por iniciativa da igreja católica. A implantação da política de países como América Latina revelou realidade subdesenvolvida: baixo índice, de renda da população, ausência de infra-estruturas de saneamento alto índice de analfabetismo, baixo nível de saúde e de escolaridade. Não era um assunto só de economistas e sociólogos, mas também de técnicos dos serviços social e população em geral. A penetração do marxismo nas universidades e cotidiano de