A questão da subjetividade: administrando com pessoas

Referência Bibliográfica:
Titulo: A questão da Subjetividade: Administrando com Pessoas
Referencia: DAVEL, E. & VERGARA, S.C. Gestão com Pessoas, Subjetividade e Objetividade nas organizações. In: DAVEL, E. & VERGARA, S.C. (org.) Gestão com Pessoas e Subjetividade. São Paulo: Editora Atlas, 2001. p 43-51.
Autor: Taíse de Aquino Santana Turma: RH 4 CN Sala 801

A adjacente entre Subjetividade e Gestão de Pessoas evidencia diversas possibilidades, de analisar e de renovação quanto à atuação humana nas organizações contemporâneas. De acordo com DAVEL; VERGARA, (2001) a Subjetividade tem contribuído bastante em relação aos estudos das pessoas nas organizações, pois torna perceptível o experimento humano em sua fonte mais complexa, rica e profunda. Analisando inquisição estudo proposto pelos estóicos, verificas-se que a subjacente e fundamental ao ser humano, pois é o que esta em seu interior o seu eu. Segundo Faye (1991) citado por DAVEL; VERGARA, (2001) subjetividade e o que permanece subjacente no ser humano. É o que está em seu mundo interno. É a singularidade e a espontaneidade do eu. Então logo se sabe que e tudo que constitui a individualidade humana, entretanto o subjetivo e a superfície do trabalhador enquanto experimento humano, bem como e o espaço o emblemático e do conhecimento.
Ainda, seguindo os conhecimentos de Davel e Vergara (2001), a subjetividade é expressa pelo empregado através de seus pensamentos, condutas, emoções e ações, sendo assim a relação com o conhecimento da à liberdade de desvendar a multiplicidade e heterogeneidade de linguagens, espaços e praticas que nos governam todos os dias. Entretanto, não podemos olvidar que a subjetividade e constituída por nossas vozes e mentes e de sentimentos em nosso corpo que gerar um âmbito histórico, políticos e culturais específicos.
Concordando com proposto acima, foi possível concluir que administrar pessoas é depreender que o ser humano é dotado de vida interior e experiências através