A queda de Constantinopla
A queda do Império Romano do Ocidente foi causada por uma série de fatores, entre os quais as invasões bárbaras que causaram a derrubada final do Estado. A queda de Constantinopla é considerada, historicamente, o marco do fim da Idade Média na Europa e a destruição do Império Bizantino. Antes de sua queda, Constantinopla era uma das cidades mais importantes do mundo, sendo uma importante rota comercial que ligava a Europa à Ásia e o principal porto das rotas que viajavam entre o mar Negro e o mar Mediterrâneo. A falta de condições financeiras e a falta de escravos para uso de mão-de-obra em todo o império geraram tais quedas.
A cidade de Constantinopla (hoje Istambul) devido a sua localização acabou tornando-se o local ideal para as crises militares. Constantino (o imperador), após assumir o império transferiu o Império Romano para uma colônia grega de Bizâncio devido a invasões bárbaras, surgindo então à cidade. Quando Constantino assumiu o trono dando continuidade às ideias de seu pai, acabou atraindo para si, a desconfiança por parte do Sultão e da igreja.
Tendo ocorrido essa divisão entre a Igreja Católica e a Ortodoxa, a cidade de Constantinopla acabou se mantendo distante. E Isso fez com que os turcos se preparassem. Mas O imperador João VIII vendo a situação solicitou um concílio na Itália, onde se resolveu o problema entre as duas igrejas. Assim, em abril de 1453 a cidade foi bloqueada pelos turcos, disparando o canhão. A Muralha continuou intacta aos primeiros ataques, no entanto, em menos de uma semana sua fortaleza começou a ceder. Inicialmente os bizantinos venceram as primeiras batalhas, e assim, seguiu diversos ataques até que ocorreu o último deles ordenado por Maomé.
Durante o ataque um grande canhão abriu uma ferida na muralha, local onde os turcos centralizaram o ataque. Constantino pensou em contornar a situação (tentando o conserto da muralha), cometendo um grande erro. Pois, à medida que se preocupava com