Queda de Constantinopla
Antes de sua queda, Constantinopla já havia passado por dois sítios por frotas muçulmanas, um de 673 à 677 e o outro no ano de 717. Mas esses dois confrontos não foram capazes de derrubar a fortaleza que existia na capital, mas a partir desses acontecimentos, ela perdeu sua superioridade bélica. A queda de Constantinopla parecia iminente quando novos invasores chegaram da Ásia, os turcos otomanos, que a partir do século XIV venciam batalhas em Kosovo e Nicópolis, mas depois dos turcos perderem uma batalha em Ângora, acabou atrasando a queda da capital do Império Romano. Mas em 1451, Mehmet II sucedeu seu pai no trono do Império Otomano, e decidiu acabar de vez com Constantinopla. Desse momento em diante, a cidade é violentamente atacada pelas tropas otomanas e Constantino envia alguns de seus homens para se infiltrarem entre os turcos e chegarem até Veneza para pedir socorro, e Veneza logo arma seus navios e envia-os para socorrer seus aliados. Porém os navios nunca chegaram a tempo. Mas só os ataques terrestres dos turcos não conseguiriam destruir a capital do Império Romano, e Mehmet II teve que armar uma estratégia de infiltrar seus navios no Corno de Ouro, cheios de soldados e marinheiros. Mas no dia 28 de maio, os turcos anunciam a batalha decisiva e dezenas de soldados invadem a cidade. O imperador Constantino viu-se obrigado a lutar e foi morto junto com seus últimos soldados. Os combates fizeram mais de quatro mil mortos, e os vencedores ganhavam o direito de saquear a cidade, matar quem quisessem e ainda violar as