A psicologia e a formação docente
De umas décadas para cá, houve um questionamento dos cursos que formavam docentes, por meio das políticas atuais, especialistas e autores abordando este fato com propostas e novas concepções de ensino-aprendizagem, mas visando fatos que contribuíram e a discussão da má formação de futuros educadores, visando as instituições formadoras e suas grades curriculares. Deve-se levar em conta que ainda, há o reflexo do ensino tradicionalista, e que na introdução de disciplinas, conjunto de teorias e modelos educacionais propostos, não há uma relação com teria e a prática, passam-se muitos conhecimentos teóricos e professor aprende, e passa apenas mero transmissor de conhecimentos já proposto.
Tal questionamento, que leva a pararmos e refletirmos, que tipo de profissionais estamos querendo formar, já que a nova concepção educativa e social é inovar.
Os cursos que ministram formação de docente, poderiam reavaliar suas grades curriculares, e se estás atendem as novas concepções pedagógicas e educativas, dando mais espaço para uma interação com seus alunos, não só aplicando teorias, mas sim oferecer possibilidades, que conceitos teóricos e prática possam ser trabalhadas juntos, que possa propiciar mais aprendizagens dinâmicas e o desenvolvimento de suas habilidades ao longo do curso, de forma consciente, reflexiva e critica, que receba uma formação visando atual realidade em que irá atuar, mas tendo conhecimentos mais abrangentes e estruturados, para quando for lecionar estar preparado e saber enfrentar os desafios que o cenário educativo exige, isto é, que lhes de bases para interagir, pesquisar, trocar experiências, etc. Dentro deste cenário do paradigma educacional, a psicologia oferece conhecimentos sobre o desenvolvimento humano e que auxilia a disciplina de psicologia da educação, que trabalha o homem como o todo, dentro das suas dimensões culturais, sociais, cognitivas e educativa. Presente