A PROVA É A TESTEMUNHA - PRODUÇÃO ACADEMICA
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
BACHARELADO EM DIREITO
PEDRO LÚCIO GOUVEIA DE ASTRÊ
A PROVA É A TESTEMUNHA – ILANA CASOY
PSICOLOGIA JURÍDICA
Trabalho apresentado no curso de Direito da Faculdade Ages como um dos pré-requisitos para obtenção da nota parcial da disciplina Psicologia Jurídica no X período, sob orientação da professora Flávia.
Paripiranga Maio de 2013 CASOY, Ilana. A Prova é a Testemunha. Ed. Larousse Brasil. 2010.
*Pedro Lúcio Gouveia de Astrê
A Prova é a testemunha, abordou o julgamento de Alexandre Nardoni e sua Mulher. Este assassinato chocou o país em 2008 e promoveu uma sensação de justiça generalizada quando os réus foram condenados em 2010. Este caso teve uma intensa cobertura da mídia onde a menina Isabella, de seis anos, fora jogada do sexto andar do prédio onde moravam a madrasta Ana Carolina Jatobá e o pai.
Houve uma busca por parte da sociedade de justiça pelo motivo do crime e de quem seria o criminoso, ou criminosos que a teriam assassinado. Madrasta e pai negaram a autoria do homicídio. Suas versões nunca convenceram e essas se tornavam inconsistentes e improváveis. A Polícia Científica empenhava-se no caso. Aí, formou-se o marco divisor do caso Isabella Nardoni, machucada, estrangulada e arremessada do sexto andar.
A qualidade dos trabalhos periciais e científicos a competência dos peritos que formaram um conjunto de provas, permitiu que ambos fossem condenados por um crime em que não havia testemunhas. Mais ainda, sem a confissão dos acusados. Foram então as provas científicas que mostraram e deram entendimento ao júri que a acusação do Promotor de Justiça Francisco Cembranelle tinha consistência.
Da qualidade e importância das provas levantadas pela Polícia Cientifica nasceu o relato de Ilana Casoy em A Prova é a Testemunha, mostrando aos seus leitores como se desenrola