A preservação da memória histórica da educação

ANHANGUERA EDUCACIONAL – UNIDERP

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA ANDRÉA DE FÁTIMA RAMOS - RA 377772 - [e-mail]
ÉDINA FERNANDES PEDROSO - RA 377790 - [e-mail]
ELENICE DE PAULA MOREIRA - RA 377781 - [e-mail]
ISABEL CRISTINA CARNEIRO - RA377810 - [e-mail]
ROSALBA MÁRA MITTELSTEDT - RA 377773 - [e-mail]

MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

PROFª. MARIA CLOTILDE BASTOS

TELÊMACO BORBA, 18 DE ABRIL DE 2013.

"A preservação da memória histórica, reconstituição do passado e o relato dos acontecimentos não são sempre idênticos em todos os lugares”.

Com as experiências vividas como ser social, tornamos históricas. A história da Educação nos orienta com suas teorias, como foi construído esse passado. A cultura dos povos, as instituições escolares e as teorias que os orientam onde estão contadas por documentos, datas e relatos. A preservação da memória histórica, à reconstituição do passado e o relato dos acontecimentos não são sempre idênticos em todos os tempos e lugares. Com o avanço da modernidade capitalista e a hierarquização dos saberes, prevalece a história como uma ciência que estuda a relação a memória.
Conceito memória Benjaminiano relativos às concepções de história/tempo/narrativa.
Conceitos de memórias específicas e não específicas no ensino de história.
Não específicas, são práticas educativas que são marcas do passado, deixadas pelos professores.
Específicas: Nova história surgiu com as novas tendências historiográficas, relativas ao ensino de história para o conceito de memória.
No séc. XIX o conceito de história como disciplina deixa de ser articulada à arte e à filosofia, adquirindo conotações mais científicas.
Com o avanço capitalista, prevalece a história como ciência, disciplina, em relação à memória, assim a memória passa ser uma decoração.
Reflexões de Walter Benjamim(1892