A presença paterna
O lactente não é capaz de controlar o que e bom ou ruim por isso conta com o auxílio da mãe, para viver e se desenvolver e isso faz com que o lactente sinta o ambiente como uma projeção dele mesmo. O lactente preciso do cuidado materno porque juntos formam uma unidade, Separam-se e se dissociam na normalidade a tendência no sentido do crescimento e do desenvolvimento que é um potencial herdado, potencial este que não pode se tornar um lactente a menos que esteja ligado ao cuidado materno Cuidado este satisfatório, ou cuidado paterno. Neste ponto temos que levar em conta o holding que e a mãe e lactente vivendo junto Pai, mãe e lactente, todos vivendo juntos, e neste estágio que o processo primário, identificação de auto-erotismo e narcisismo primário são realidades vivas o ego não estruturado transforma-se em uma integração estruturada o lactente pode experimentar a ansiedade associada à desintegração resultado do progresso normal do lactente durante esta fase é preciso chegar ao “estado unitário”: o lactente se torna uma pessoa, com individualidade própria isto e Chegada do lactente à existência psicossomática. Inserção da psique no soma existência da membrana limitante: posição entre o “eu” e o “não-eu” do lactente passa a ter um interior e um exterior, e um esquema corporal despertar da inteligência e o início da mente o processo de fusão na fase do holding o lactente é dependente ao máximo.
1)Dependência absoluta: Neste estado o lactente não tem meios de perceber o cuidado materno, que e grande parte uma questão de profilaxia. Não podendo assumir controle do que e bom ou mal feito, mas esta em posição de beneficiar ou de sofrer distúrbios.
2) Dependência relativa: Aqui o lactente pode se dar conta da necessidade dos detalhes do cuidado da materno, e pode de modo crescente relaciona lo ao impulso pessoal, e mais tarde em um tratamento psicanalítico, pode traduzi –la na