A Politica do Poder
A política do poder é um termo antigo para se definir o que chamamos de política internacional, temos como exemplo um diferencial entre ambos os termos, uma vez que política do poder pode ser considerada uma relação entre potências independentes. O termo implica em duas condições, em primeiro lugar colocamos as unidades políticas independentes, que são aquelas que não reconhecem um superior político e que se consideram “soberanas”, as unidades independentes que chamamos de estados, nações, países ou potências, em segundo temos o sistema de relações contínuas como: relações políticas e econômicas, diplomáticas e comerciais ora em paz ora em guerra.
O atual sistema político surgiu aproximadamente no século XVI, porém consideramos que anteriormente em meados do século XI ou XII; não havia conceito de estados soberanos, tomemos como exemplo a Cristandade, que constituiu o que chamamos o atualmente de “política”, eles possuíam relações externas de comércio e guerra, com as potências maomentanias e com o Império Bizantino, esses relacionamentos mostram um moderno sistema de estados, porém não contínuo e organizado em certa escala.
A política internacional surgiu após a dissolução da Cristandade medieval, nascendo assim um estado moderno e soberano. Analisando o homem antes e depois desta mudança, antes o ser racional obedecia primeiramente o senhor feudal, secundariamente a igreja, porém a lealdade deste homem junto ao rei era mais fraca do que com os outros dois. O rei eliminou os barões feudais e desafiou o Papa, consequentemente diminuindo o círculo externo de lealdades do homem comum, a partir desse momento moderno tem demonstrado mais lealdade ao estado do que a Igreja.
Uma potência é um estado moderno e soberano em seu aspecto externo, composto de elementos básicos como: tamanho da população, posição estratégica e extensão geográfica, recursos econômicos e produção industrial, sendo os dois últimos elementos se aplica na forma de