a politica como vocação
O meio cultural, é fator de suma importância para a diversidade de gênero. É através dele que são estipuladas maneiras de como se comportar, vestir e falar, na sociedade. E não é somente a questão anatômico-sexual que difere um homem e uma mulher, mas estes estão atrelados e influenciados pela CULTURA. Está explícito até então, o conceito sociológico de que o gênero é o desdobramento cultural e, sexo é a questão biológica.
É visto que, culturalmente a soberania masculina em detrimento da feminina, podendo assim, topicalizar algumas questões:
Grande parte dos postos de direção é ocupada por homens.
Diferenças salariais.
Áreas profissionais vistas como masculinas continuam sendo dominadas por eles enquanto, as mulheres estão em áreas educacionais e de cuidado.
Em vista dessas desigualdades no mercado de trabalho, pode-se dizer que, são desigualdades decorrentes e agrupadas e atribuídas na chamada: assimetria de gênero.
UM POUCO DE HISTÓRIA
O mundo se dividiu e com ele foram surgindo povos e culturas diferentes. A partir daí vemos, que existem inúmeras maneiras de um mesmo tema ser tratado. O conceito de gênero, hoje em dia, nasceu entre o movimento feminista e suas teóricas e as pesquisadoras de diversas disciplinas.
Embora, deseja-se desviar da cultura, é por ela e através dela que os conceitos e padrões são criados: “não se nasce mulher, torna-se mulher.” (Simone de Beauvoir). Frase que descarta todos os paradigmas biológicos.
A questão da identidade de gênero está sendo cada vez mais estudada, em decorrer do estudo da peculiaridade do travestismo- pessoas cujo gênero e identidade social são opostos ao do seu sexo biológico e que vivem cotidianamente como pessoas do seu gênero de escolha.
FORMAS DE CLASSIFICAÇÃO SOCIAL
A partir dos padrões desenvolvidos culturalmente, deve-se evidenciar que as pessoas foram colocadas em grupos sociais, segregando e estipulando novas categorias.
Homossexuais.