AULA PRÁTICA DE QUÍMICA
Objetivo geral:
Demonstrar a utilização em um contexto prático das ferramentas contemporâneas como a percepção subjetiva do esforço (PSE) e escala de sensação para monitoramento e prescrição do exercício.
Objetivos específicos:
1. Demonstrar os procedimentos necessários para a correta utilização das escalas de percepção subjetiva do esforço e escala de sensação;
2. Demonstrar através da monitoração de uma sessão de treino os diferentes constructos entre as escalas (“o que” a pessoa esta sentindo e “como” ela esta se sentindo); 3. Apresentar como utilizar a escala de percepção subjetiva do esforço para prescrição do exercício em um contexto individual e coletivo;
4. Apresentar forma de utilização da escala de sensação para prescrição do exercício em um contexto individual e coletivo.
Procedimentos:
Inicialmente será realizada a apresentação das escalas, enfatizando os contextos de sua aplicabilidade, seus pontos fortes e limitações. Em seguida a fim de cumprir o primeiro objetivo específico, os participantes serão submetidos a um teste incremental no ciclo ergômetro (ver figura 1) com o intuito de iniciar o procedimento de ancoragem com a escala de percepção subjetiva do esforço através dos dois processos, ancoragem de memória e com exercício. Durante o processo de ancoragem, deverá ser apresentada a escala de sensação a cada minuto para familiarizá-lo e propiciar uma espécie de ancoragem com a mesma. Durante o teste incremental, deverá ser monitorada ainda a frequência cardíaca a cada minuto.
Figura 1. Protocolo incremental até a exaustão.
230
50
180
50
130
50
80
50
30
Utilizando os valores de recomendação do Colégio Americano de Medicina do
Esporte
(2009),
que
preconiza
para
que
sejam
alcançados
benefícios
no
condicionamento físico o exercício deve ser realizado entre uma intensidade moderada e vigorosa, correspondendo a 55 – 70% para moderada e 70 – 90%