Política como vocação
O autor destaca a política como vocação, não só de uma sociedade ou grupo, mas como sentido da vida de um indivíduo. É discutido as significâncias e conceitos de política, Estado, associação de pessoas e de interesses.
Defendeu que a forma natural de estabelecer o Estado é a força. que a condição natural para se fazer política é a submissão do outro através da força física.
Não existe uma única condição ou forma de se fazer política e de organizar o estado, Para demostrar isso o texto argumentou demonstrando epsódios num período histórico em que os políticos por vocação usaram diferentes estratégias para chegar em um fim pretendido.
A condição de líder e liderado era sustentada por três formas de se relacionar sendo: a tradicional, a carismática e a legal. Na carismática os seguidores pesquisaram as ideias do líder acreditando que no seu êxito eles seriam agraciados com benefícios e esta forma de relação foi a mais destacada no início do texto.
As associações políticas onde os meios materiais eram autônomos em suas partes caracterizavam a presença do chefe absoluto que não gerava ou detinha diretamente sua riqueza.
Destacou dois modos pelos quais alguém pode fazer da política a sua vocação vivendo dela ou para ela.
Os políticos profissionais eram os que de alguma forma obtinham remuneração pelo exercício e foram os que predominavam e obtiveram maior destaque até hoje.
Nas relações políticas os papéis foram se especializando, assim surgiu o papel do ministro.
O controle social através das organizações políticas só servia para controlar os grupos sociais.
Apresentou o papel da oratória na perpetuação dos interesses políticos e quando o pedagogo não se fazia mais eficaz lançou mão da publicidade escrita através da figura do jornalista. Este por muito tempo assumiu o papel de orientador das relações políticas entre polílicos e a população.
Funcionalismo especializado sustentou a organização política e assumiu