A perenidade do areté

Neste texto podemos analisar a abordagem sobre a excelência em educação. Na cultura grega vemos muito utilizado excelência ou virtude, pois o homem teria que alcançar uma elevação que iria acontecer apenas que se ele atingisse o ponto máximo de conhecimento, para isso houve muito filósofos que hoje podemos vê-los como professores, pois transmitia conhecimento e cada um absorve esse conhecimento de maneira diferente. Para Heráclito a pessoa não pode entrar no rio duas vezes, quando isso acontecer será em outras águas, a verdade é que a água passou e ali tem uma nova água.

Mas quando pensamos na questão da excelência ou virtude, o que seria isso na realidade, em qual contexto estaria um cidadão inserido na Arete. Se cada filosófo tinha um pensamento, qual estaria certo. Se compararmos com a realidade atual vemos vários conceitos sendo aplicados na educação, apenas algumas modificações que hoje temos que aprender a despertar a Arete dentro de nossos estudantes.

A excelência pode estar pautada na forma hereditária, acredito que não, mas como educadora acredito muito que o aluno irá descobrir a sua excelência mais fácil se ele tiver apoio de seus pais, pois percebemos que 90% dos alunos que tem uma estrutura familiar estável, têm a sua Arete apresentada ou a descobre com mais facilidade. Numa passagem no texto fala que a vida humana é considerada um concurso festivo de todas as gentes, uns nascem para brilhar outros para o obscuro, acredito que se a Arete de todos for despertada todos irão brilhar.

Se para alcançar o ideal de Arete, a pessoa tem que ter qualidades que se destaquem das demais, essa virtude estará em plena condução de ser adquirida através da Paideia.

Segundo o autor Werner Jaeger, o termo Arete esta conceituado no ideal educação, já que esta inserida na concepção do heroísmo do guerreiro (sentido da palavra grega). Tendo alcançado o Arete, tem um lugar de destaque na sociedade.

Na concepção Helênica da Humanitas tem a sua essência no seu