Introdução à Filosofia
A Ação Humana
Ação Voluntária:
Envolve a participação ativa de um sujeito autónomo que, antes de agir, pondera os seus atos, escolhe os meios de os praticar e pensa, de modo responsável, nas consequências que podem advir.
Ação Involuntária:
Dispensa a intervenção da vontade livre, sendo executada de forma automática e habitual. Diz respeito a atos como os reflexos simples, as reações habituais e os que garantem o funcionamento dos nossos órgãos internos.
Exemplo: dormir é uma atividade involuntária.
Análise do Ato Voluntário:
Os elementos que a psicologia tradicional distingue a análise o ato voluntário.
São os seguintes: conceção, deliberação, decisão e execução.
Conceção, também designada por projetos, consiste na representação de um objetivo ou fim de alcançar.
Deliberação, consiste na ponderação das vantagens e inconvenientes de uma determinada ação.
Decisão, é a escolha ou determinação da vontade por uma conduta entre várias possíveis.
Execução, é a concretização do que se decidiu fazer.
Atos Humanos:
São conscientes
São voluntários
São intencionais
Intencionalidade:
Relação entre a mente ou consciência e o objeto para que está orientada. Descobrir essas intenções é compreender quais os motivos e fins que levaram o sujeito a agir, o mesmo é ficar a conhecer o quê e o porquê da ação.
O termos ação e agir designam apenas os comportamentos:
Intencionais
Conscientes
Voluntários
Está excluído de conceito da ação:
O que os animais fazem
Os movimentos que fazemos a dormir
As reações automáticas (fisiológicas ou psicológicas)
Ação e Acontecimento
Constipar-se não é uma ação, porque:
Constipar-se é algo que acontece a uma pessoa;
Não há interferências da sua vontade;
Ir voluntariamente à farmácia é uma ação, porque:
Resulta de deliberação (vou ou não vou?)
Há decisão voluntária (vou!)
Há uma intenção (comprar um medicamento)
Há um motivo (estar doente)
Ação:
É uma interferência consciente e