A oralidade

Resumo

O ensino da língua, a motivação pela leitura e escrita sempre foram objecto de reflexão e de discussão, no cenário educacional São Tomense.
O objectivo do presente trabalho é reflectir sobre a oralidade, enfocando os seus aspectos mais relevantes e tentar perceber a razão pela qual essa forma de comunicação costuma não merecer muita atenção da nossa parte. Buscamos apresentar concepções teóricas, articulando-as com as opiniões de diferentes personalidades nacionais, reflectindo sobre a responsabilidade que a escola, família, e a sociedade devem ter no processo de construção e desenvolvimento da linguagem oral.
Palavras-chave: Oralidade, leitura e escrita.

Índice

Agradecimentos……………………………………………….....1
Resumo……………………………………………………………………..2
Introdução…………………………………………………………………..4
A Oralidade………………………………………………………………...5
Definição e caracterização. …..…………………………….............5
Vantagens e Desvantagens …..…………………………….............7
O papel da escola no desenvolvimento da oralidade……………………….9
Diferenças entre a oralidade e a escrita…………………………………...11
Alfabetização e a Oralidade: novos olhares e novas perspectivas………..13
Conclusão…………………………………………………………………15
Bibliografia………………………………………………………….........17

Introdução

É frequente ouvirmos dizer, que a escola tem de ensinar a ler e escrever, como se “falar” e “ouvir” não fossem importantes, ou se a linguagem oral dos alunos já fosse suficiente para todos os fins.
Em São Tomé e Príncipe, o que se pode constatar é que os alunos terminam o ensino secundário e não têm ainda um desenvolvimento considerável da sua competência comunicativa.
Nesta perspectiva iremos abordar a importância do desenvolvimento da língua oral, suas vantagens e desvantagens e tentar perceber se é pelo facto da oralidade, supostamente, ter uma aprendizagem tão natural, que não merece muita atenção da nossa parte.
Consideramos que pensar em educação, alfabetização e linguagem