A nova educação

“Um sistema de instrução geral que atinja todos os nossos cidadãos, dos mais ricos aos mais pobres, como foi a primeira, também será a mais premente de todas as preocupações públicas pelas quais me permitirei interessar.” Thomas Jefferson, carta a Joseph C. Cabell, 1818

POR QUE NEM TODOS OS ESTUDANTES PODEM TER CONCEITO “A” ?

Experiências educacionais memoráveis são prazerosas e geram transformações. Oferecem aos estudantes mais conhecimentos e aptidões e um agradável senso de realização e reformulam suas expectativas. Nessas situações, os estudantes são levados por intensa motivação que os move a solucionar problemas desafiadores e são tomados de excitação diante de suas realizações. A antiga educação enfatizava o conjunto de fatos e informações que pudesse ser “empacotado” em pequenas unidades para serem ensinadas e testadas. Memorizar datas, nomes de presidentes ou rio da África é menos relevante em uma era de informações. A nova educação acentua o pensamento crítico, as estratégicas analíticas e o trabalho com a família e amigos, vizinhos e colegas, cidadãos e mercados. Essas metas são interligadas para aprimorar as capacidades de comunicação e solucionar problemas criativamente. A antiga educação enfatizava a competição, especialmente quando os alunos eram classificados. Como apenas uma fração deles conseguia ter conceito A, a necessidade de superar os colegas e chamar a atenção muitas vezes dominava a necessidade de superar os colegas e chamar a atenção muitas vezes dominava a necessidade de aprender. Os alunos eram proibidos de ler os trabalhos dos colegas e tinham de estudar sozinhos. A nova educação enfatiza a colaboração, e muitas vezes exige que os alunos leiam os trabalhos uns dos outros. Quando as metas mudam para melhorar a qualidade do trabalho de cada aluno, a classificação deve mudar para permitir que todos os alunos tenham conceito “A”. Isso não significa um rebaixamento de padrão, mas um esforço maior para motivar todos os alunos