A educação Nova

A Educação Nova no Brasil

Ao fim da Primeira República, o país não avançara em relação ao Império: continuava sem um sistema nacional de educação. Com a Revolução de 1930, a primeira iniciativa em relação ao campo educacional foi a criação do Ministério da Educação e das Secretarias de Educação dos Estados. Pra Ministro da Educação foi estabelecido Francisco Campos que na década anterior, havia reformado a educação de Minas Gerais. No Brasil, as idéias da Escola Nova foram implantadas em 1882 por Rui Barbosa (1849-1923). O grande nome do movimento na América foi o filósofo e pedagogo John Dewey (1859-1952). John Dewey, filósofo norte americano influenciou a elite brasileira com o movimento da Escola Nova. Para John Dewey a Educação, é uma obrigação social. Por causa dessa obrigação as pessoas devem ser aperfeiçoadas para que se afirme o seguimento social, assim sendo, possam dar continuidade às suas idéias e conhecimentos.
. Na década de 30, Getúlio Vargas assume o governo provisório e afirma a um grupo de intelectuais o imperativo pedagógico do qual a revolução reivindicava; esses intelectuais envolvidos pelas idéias de Dewey e Durkheim se aliam. Em 1932 um grupo de 26 educadores lançou o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova. , tendo como principal personagem Fernando de Azevedo. promulgam o Manifesto dos Pioneiros Grandes humanistas e figuras respeitáveis de nossa história pedagógica, podem ser citadas, como por exemplo, Lourenço Filho (1897-1970) e Anísio Teixeira (1900-1971).
Nesse documento foram propostas e defendida muitas soluções que, a partir de então, foram sendo aplicadas á educação brasileira. Esse manifesto é muito importante na história da educação brasileira porque representa a tomada de consciência da defasagem entre a educação e as exigências do desenvolvimento social e humano (CABI, 1999).
Imprescindível salientar que em 1934, a terceira constituição – c a primeira a incluir um capitulo especial sobre educação – estabeleceu