A necessidade de formação
A necessidade que se destaca no constante discurso docente esta de acordo com as dificuldades que sentem em sua prática pedagógica, com as condições fundamentais para a integração e que podem facilitar a compreensão e a forma como os percebem.
Assim, conhecer metodologias que saibam considerar os discentes com NEE e aprofundar conhecimentos sobre a relação da escola com a família são ações prioritárias da formação docente contínua e que devem ser também expressas em sua prática; e, parece ser mais relevantes à primeira vista em função das dificuldades, pois está centrada na planificação e gestão das aulas, como na identificação das NEE e na avaliação discente. Ou seja, as dificuldades de natureza pedagógica em relação ao discente com NEE e dificuldade de natureza pedagógica em relação ao grupo, ou a turma.
Dessa forma, tais dificuldades parecem opor-se à “necessidade” de conhecer metodologias que levem em conta os discentes com NEE, isto é elaborar metodologias que indiquem uma pedagogia diferenciada e eficaz. É evidente que conhecer metodologia que levem em conta os discentes com NEE, cujos exemplos podem ser a intervenção centrada no currículo conforme Ainscow, Wang e Portes (1997) e atenta à prática pedagógica diferenciada centrada na cooperação, segundo Niza (1996); e o Interacionismo com a mediação de Vygostky (apud DANIELS, 2003).
No entanto, embora se considere a formação docente do ensino regular como um fator fundamental para a integração e inclusão de discentes com NEE, se considera como apoio as bases conceituais, da Educação Inclusiva como recurso da escola, de igual importância de acordo com Correia (1997) e Bairrão (1998) etc.
Evidentemente, ainda, parafraseando Garcia (1999), a formação docente requer novas estruturas conceituais: a) deve ser concebida como um continuum, associada ao desenvolvimento profissional; b) se integra à reflexão e compreensão clara de mudança, inovação e desenvolvimento curricular; c)