A Namorada Estranha
Adriano: - Amor, olha a cadeira ( espanto)
Joana: - Estou vendo amor, é so o vento.. Não está sentindo que está forte?
Adriano: - Mas amor, ela não estava balançando assim.. AH mais deve ser o vento mesmo, vamos entrar!
Narrador: Realmente estava com um vento gelado e estranho no ar...
Ao chegarem na varanda a cadeira simplesmente parou...
Joana assustou-se.. – Olha Adriano, a cadeira parou mas ainda está ventando. Que estranho!
Cleide os recepciona
Cleide: – Olha quem está aqui, tão bonita! (abraça Joana) É você Adriano não mudo nada des de então.. Entrem! Por favor...
Narrador: Ela Serviu um suco é Joana, Adriano e Cleide conversaram sobre o sítio, de como estavam seus parentes por onde anda a Tia Margô... depois esperaram pelo Plínio que era outro parente da família chegar.
Os três conversam ..
Plínio: - Oh cambada estão aqui muito tempo? * Sai abraçando um por um
Cleide: - Não, você chegou na hora certa meu primo, quem é está moça?
Joana: - Plínio, está e a sua namorada que você tanto falavou né?!
Plínio: Adriano, Cleide e Joana está é a Débora que tanto falei...
Todos a olham, e Débora fica quieta, não fala nada só senta na cadeira.
Plínio: - Ela não gosta de fala muito gente, deixa ela acostuma com vocês !
Todos riem
Narrador: Plínio chega por volta das 23:30 com sua namorada, uma garota ______________ muito estranha, seu nome era Débora.. Débora era uma moça pálida e quieta não falava absolutamente nada. Plínio a conheceu na faculdade de um modo particularmente estranho, no estacionamento da faculdade por volta da 00:00h, Plínio ficou apaixonado com tanto deslumbramento com a garota, pediu em namoro e sem questionar ou falar Débora aceitou esticando a mão para ele.
Todos estavam conversando, botando o papo em dia quando começa a cair uma