A MUDANÇA SOCIAL PARA OS CLASSICOS DA SOCIOLOGIA
As transformações e crises nas sociedades formaram um dos principais objetos da sociologia. O progresso foi uma das ideias que orientava as discussões do século XIX com raízes no pensamento grego que esteve presente desde a antiguidade. Mas no sec XVII com o Iluminismo, e no sec XIX ela ganhou um papel de destaque.
August Comte
Rompendo com a tradição Familiar, monarquista e católica, tornou-se republicano.
Influenciou o pensamento social posterior, se preocupou com a organização da nova sociedade que estava em grande confusão. Acreditava que a mudança social estava na mente, na qualidade e quantidade de conhecimentos sobre as sociedades. De acordo com Comde, a humanidade percorreu três estágios na evolução do conhecimento:
Primeiro estágio (Teológico): Buscavam suas respostas nas entidades e forças sobrenaturais e as responsabilizavam pelos acontecimentos.( Fetichismo: Animais e plantas | Politeísmo: vários Deuses | Monoteísmo: um Deus só)
Segundo estágio (Metafísico): Momento da filosofia onde as respostas, ideias e causas eram abstratas, racionais
Terceiro estágio (Positivo): Momento da sociologia, era da ciência e industrialização, invocavam leis na observação da comparação, experiência. A ciência com seu desenvolvimento continuo, sempre em busca de mais conhecimentos gerando um crescimento quantitativo e qualitativo constante.
Dividido em dois em campo estático e dinâmico que estavão expressos no progresso. Toda mudança deveria estar condicionada pela manutenção da ordem social. Sua opção era observadora, admitia a mudança mas limitava-a a situações que não alterassem a ordem.
Karl Marx
Analisou a Revolução Francesa a considerando puramente politica, apesar de ter sido fundamental para o fim do feudalismo, ela foi parcial e realizada pela minoria não emancipando a sociedade toda. Marx diz que só uma classe capaz de representar os interesses de libertação para todos, pode liderar uma transformação