A Modernidade da Tecnologia
Em meio à revolução tecnológica dos tempos atuais, na era da informática, grande parte da população tem acesso à Internet, e vivemos uma época em que todos se empenham por estar ligados naquilo que está em evidência ou mesmo na moda e esta ultimamente é a dependência da tecnologia e, para ser mais exata, a internet. No entanto, será que existe realmente essa dependência? E se ela realmente existe, como e quando é possível detectar que essa “forma de vida” ultrapassa os limites que norteiam o que é normal da dependência?
A resposta é complexa e as teorias diversas. Talvez o melhor seja sempre aplicarmos a lógica e nos perguntar se é possível vivermos conectados em nosso e-mail, Messenger, facebook, instagran e outros de forma não compulsiva ou mesmo interagir com nossa rede social preferida sem que isso nos crie estresse.
A pessoas estão vivendo numa verdadeira ansiedade para estabelecer conexões a qualquer custo e nessa febre pelas novas tecnologias da informação simultânea não podemos ignorar as armadilhas que estão em jogo. Uma das mais relevantes e bem notórias está dentro de nossas casas. A ansiedade por conexões longas tem revelado vazios inconscientes na dimensão dos afetos que são primordiais. A sociedade moderna ou mesmo a pós-moderna, que vem se destacando nesse o universo urbano, tende a romper os laços primários, de parentesco, de amizade, de carinho, etc. Em seu lugar, estão criando novos laços de caráter secundário ou virtual.
Constantemente encontramos pessoas que se conectam o tempo todo, recebendo ou enviando “torpedos" de nomes não raro desconhecidos. Estão se multiplicando cada vez mais as redes virtuais de amizade, como facebook, por exemplo. No entanto muitas dessas pessoas costumam ter imensa dificuldade de convivência com quem se encontra a seu lado, mora debaixo do mesmo teto, é companheiro de trabalho ou de estudo.
No mundo moderno, as pessoas estão cada dia mais perto