Modernidade
O motor que moveu a modernidade, segundo Marx, foi o capitalismo, com sua busca constante de novas matérias primas, de novas fontes de força de trabalho e de novas tecnologias, o que alguns chamaram de industrialização. A constante ascensão da tecnologia, a busca do domínio do mercado, todos esses eram aspectos de um sistema que tinha como escopo provocar a divisão entre os tiveram lucro e os que não tinham nada a perder. Na área de produção, Marx encontrou capitalistas exploradores e trabalhadores alienados.
Para Weber o que moveu a modernidade foi a racionalização. Uma atitude calculista. (cada vez mais a racionalização e menos a tradição). Poder observar, calcular, equiparar os lucros, conter a complexidade, tudo pela racionalidade.
A modernidade pode também ser relacionada com o surgimento do exército como um aspecto especialista do novo estado-nação. A disciplina exerceu um impacto sobre os padrões organizacionais da indústria, da administração e do comércio. Os antigos modos brutais de manter a ordem, cedeu lugar a modos que ressaltavam a autodisciplina e o autocontrole.
Religião na disciplina, onde Deus podia ver tudo. Com o passar do tempo, os pensadores perceberam a troca de Deuses no início da modernidade. A secularização foi uma de suas principais características.
O pensador, Anthony Giddens sugere que a modernidade deve ser vista não como resultado de um fator predominante, como o capitalismo, mas como um conjunto de instituições: como o capitalismo, o industrialismo, a vigilância, e o exército.
A Modernidade não foi capaz de cumprir plenamente seu objetivo de sociedade “liberal” moderna - que