A menoridade: Uma consequencia do desejo do mercado
A MENORIDADE SEGUNDO THEODOR ADORNO E MAX HORKHEIMER
Muitos universitários iniciantes ao receberem os comandos dos superiores, deixam de pensar e submetem seus pensamentos à formulas prontas. É nesse contexto que começa a burrice. Essa burrice acontece porque no começo da vida universitária, os discentes foram motivados a seguirem fórmulas prontas, sob o risco de não irem bem no mercado de trabalho, então deixam de pensar para apenas encaixarem seu intelecto naquilo que já está formulado.
A MENORIDADE SEGUNDO EMMANUEL KANT
Segundo Kant, muitos preferem seguir as diretrizes de um tutor do que fazer uso do próprio pensamento. E isso ocorre por dois motivos: covardia e preguiça. Covardia porque se no início da vida universitária , o discente for desencorajado de usar o seu próprio pensamento e motivados a usar fórmulas prontas, pois se assim não fizerem sucumbirão diante do mercado de trabalho, eles obtém paralisação e se “emburrecem”, apenas tornando-se repetidores de fórmulas prontas, ou seja, tornam-se “papagaios burros” Preguiça, pois “É mais cômodo alguém pensar por mim, pois não preciso me esforçar.” Por muitos estar submetidos a tal pensamento são dotados de preguiça mental e segundo o texto de Kant podem ser comparados a animais domésticos pois não utilizam o seu pensamento diante da domesticação universitária, apenas saem das universidades, após anos de estudos, conformados com as idéias prontas de seus tutores e do mercado de trabalho. Segundo Kant, é difícil o homem se desprender da menoridade, pois para ele isso se tornou quase uma natureza e são muitos poucos que conseguem mediante a transformação do seu espírito arrancar-se à menoridade e iniciar então um andamento seguro. Para Kant, a menoridade é a incapacidade se servir do próprio entendimento sem a orientação dos outros e esta tal menoridade é por culpa própria se a sua causa não reside na falta de entendimento, mas na