transmodernidade em DUSSEL
O presente trabalho aborda a essência da Escola de Frankfurt, partindo do momento da sua criação até ao seu objectivo primordial. É de salientar que a Escola de Frankfurt teve vários expoentes, mas no trabalho foram seleccionados aqueles que mais se destacaram, ou seja, aqueles que foram considerados como principais.
Durante a leitura, o leitor perceber-se-á que o mesmo está dividido em cinco (5) partes, nomeadamente: a introdução, o índice, o desenvolvimento, a conclusão e a bibliografia, respectivamente e encontra-se estruturado em títulos e subtítulos e, com os quais compreende os seguintes títulos:
A génese, desenvolvimento e programa da Escola de Frankfurt
Adorno e a “dialéctica negativa”;
Adorno e Horkheimer;
A indústria cultural;
Max Horkheimer e o “eclipse da razão;
Herbert Marcuse e a “grande rejeição”;
Erich Fromm e a “cidade do ser, respectivamente.
Contudo, o tema tem como objectivo principal, dar uma visão geral em relação a diferentes pensamentos dos autores e a identificação por parte deles, a preocupação comum no que tange a aspectos que assolam a vida social contemporânea.
Para a elaboração do mesmo recorreu-se aos métodos hermenêutico e reflexivo, mas para além destes métodos supracitados, usou-se a obra de Giovanni Real, vol. 6 e outras obras complementares nas quais fez-se uma leitura rigorosa e atenta.
1.A ESCOLA DE FRANKFURT
1.1. GÊNESE, DESENVOLVIMENTO E PROGRAMA DA ESCOLA DE FRANKFURT
“A escola de Frankfurt teve sua origem no Instituto de pesquisa social, fundado em Frankfurt, no início da década 20, tem um legado de Félix Klein, homem abastado e progressista. O primeiro director de Instituto foi Karl Grunberg, marxista austríaco, historiador da classe operária. Sucedeu-lhe inicialmente Friedrich Polloch e mais tarde, em 1931, Max Horkheimer (1895-1973). E foi com a nomeação de Horkheimer a director que o Instituto passou a adquirir importância sempre maior, assumindo a fisionomia da escola, que