A luta pela Direito
O livro “A luta pelo Direito” aborda uma crítica para com as agressões e injustiças que afetam os homens, cuja origem está na covardia, no comodismo e na indolência. Percebemos que a origem do direito que temos hoje foi obtida por meio de luta, nem sempre tivemos nossos direitos e garantias fundamentais tutelados, as mulheres não podiam atuar no mercado de trabalho como hoje, nunca a dignidade da pessoa humana foi tão supervalorizada, porém isso não quer dizer que devemos nos tornar agentes passivos, que só vêem as coisas acontecerem e não lutam para que elas aconteçam. O comodismo deixa-nos cada vez mais fúteis, as injustiças, mazelas socias, precisamos lutar pelos nossos direitos, a sociedade mudou, mas o pensamento e a vontade por justiça não pode mudar.
Outro aspecto marcante é o elo entre direito e poder, pois o direito representa uma concepção de poder, podemos ver nitidamente na atualidade que as nações cujos povos sempre lutaram pelo direito, que submeteram a sacrifícios, são as maiores potências políticas e econômicas, o próprio autor afirma: “o direito não está ao alcance dos povos sem esforço ’’, aquilo que se conseguiu por meio de esforço e dificuldades não é ignorado, mas exaltado.
A defesa da própria existência é a lei suprema de toda a vida, logo se conclui a origem e a existência do próprio direito, que nada mais é que a união de indivíduos com interesses convergentes visando atingir objetivos comuns, que cedem uma parcela do seu direito em prol de um ente, o estado, para que os governe a fim de garantir a coexistência harmônica da sociedade e reprimir as ações que representem uma ameaça. Sem o direito retrocederíamos aos tempos primitivos, viver sem ele é impossível, desse modo é imprescindível utilizarmos de todos os meio cabíveis para repelir as agressões que venham confrontar com nossos direitos, pois a inércia de nossas atitudes podem nos levar à ausência de nossos direitos e, por conseguinte acabamos por renegar o