A lei do mais belo - Fichamento
FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
DISCIPLINA DE ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE
PROFESSO FRANCISCO
DISCENTES: BARBARA, FABIANO, TATIANA E VALÉRIA S.
29 DE OUTUBRO DE 2014.
ETCOFF, Nancy A lei do mais belo: A Ciência da Beleza. A Beleza Como Isca. Rio de Janeiro – RJ: Editora Eletrônica, 1999, Pag. 39 - 66.
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Início do capitulo “A Beleza Como Isca” através de imagens.
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Citações de filósofos famosos realçando a importância da beleza.
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Fala sobre a percepção de beleza que está presente nos indivíduos desde a infância. Há o exemplo do fotógrafo Richard Avedon que reconhecia a beleza em sua irmã.
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Demonstra uma pesquisa feita pela psicóloga Judith Langlois feita em bebês os quais ficaram olhando para faces mais simétricas e harmônicas, as quais a psicóloga concluiu que eles há viam com maior beleza e julgavam ser mais atraentes.
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Exemplificação de como os bebês reconhecem desde o nascimento as formas dos rostos, e principalmente fixam nos olhos, pois são através deles que os seres humanos demonstram sentimentos. Cita a forte marca que tem os olhos. Faz uma comparação do olhar do homem com o dos animais e segue sua ideia na próxima página.
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Compara a forma de olhar dos animais e dos humanos e volta a evidenciar os bebes e sua forma de atrair-se e ser atraído pelo olhar, e a partir desse criar laços afetivos pelo olhar. Inicia um tópico sobre Graciosidade.
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Representa as feições de um bebê as quais são desproporcionais, porem graciosas para servir de proteção, assim como nos animais.
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Pesquisa feita observando mães de filhos e atraentes e mães de filhos menos atraentes. Concluiu-se que as mães de filhos mais atraentes ficavam mais próximas dos filhos e pouco se queixavam, em contrapartida mães de filhos menos atraentes passavam o tempo cuidando das funções do bebê e sempre procuravam queixas para fazer.
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Um estudo feito de crianças na Califórnia e em Massachusetts