CRIANÇAS ABANDONADAS
Curso: História Período: 8º
Professor: Ana Marluce
Disciplina: Prática Pedagógica II
Aluna: Maria Janaina Monteiro
FICHAMENTO
Belo Jardim- PE
FICHAMENTO
História do Abandono e da Assistência Caritativas das Crianças do Brasil
Pág. 15: A partir de estudos feitos por Marcílio (2006), verificamos que o fenômeno do abandono de crianças na história da humanidade ocidental perde-se na poeira dos tempos. As grandes civilizações da antiguidade são pontuadas por evidências comprovam que o ato de abandonar foi comumente aceito e praticado. Como configura o código babilônico de Hamurabi, no II milênio a.C.(p.21), “ se um homem tomou uma criança para adotar com seu próprio nome e a educou, esse filho adotivo não pode ser reclamado”.
A Bíblia, também, traz em seu bojo alusões a notáveis casos de abandono como o caso de Ismael, filho de Abraão, de Moisés, atirado por sua mãe no rio Nilo; José vendido por seus irmãos a comerciantes egípcios, Já a mitologia grega destacada o conhecido abandono de Edípo, filho de Laio e Jocasta ( MARCÍLIO, 2006).
PAG. 16: O poder do pai sobre os filhos era absoluto na Grécia. Era –lhe permitido matar, vender ou expor os filhos recém-nascidos. A deformidade da criança ou a pobreza da família bastavam para que a justiça doméstica decretasse sua morte ou seu abandono. O aborto era legítimo, e o infanticídio admitido.
PAG. 17 E 18: Foi Constantino, o primeiro imperador cristão quem, alterou significativamente os princípios jurídicos até então estabelecidos sobre a exposição de crianças, “ As leis de Constantino consideravam ao pais que abandonavam os filhos recém-nascidos- e que por esta razão acabavam morrendo – criminosos e , portanto, sujeitos às mesmas penas dos parricidas. (MARCÍLIO, 2006, P. 26).
Aranha Filho (2006, p. 55) define o aborto como sendo “... a interrupção da gravidez com a consequente destruição do produto da