A insurreição Democrática
Disciplina: Linguagem Jurídica
Profa. Tatiane Henrique Sousa Machado
Acadêmicos:
Nome: Renan William de Deus Lima RA: 48764 Turma: 1° A - NOTURNO
Nome: Perci Fábio Santos Fontoura RA: 56075 Turma: 1° A - NOTURNO
Nome: Lucas Marin Cebrian RA: 133566 Turma: 1° A - NOTURNO
A insurreição democrática – uma saída para a inércia da Nação?
As manifestações populares que tivemos a oportunidade de vivenciar recentemente, abarrotaram as ruas das principais cidades do país, e supreenderam positivamente não só o Brasil, mas também grande parte da esfera internacional. Inicialmente, imaginou-se que o motivo das revoltas fosse pelo aumento excessivo no transporte urbano em algumas cidades, porém constatou-se que isso era apenas uma fagulha, para o barril de pólvora da insatisfação popular, a qual fez aumentar a pauta dos manifestantes, passando assim para temas mais diversos como: saúde, educação, segurança e contra corrupção. Um dos clamores também levantados pelos revoltosos, era o de uma mudança na atual forma democrática representativa; não simplesmente desfazer o sistema democrático, mas sim ampliá-lo e fortalecê-lo para que ocorra uma maior intervenção dos cidadãos nas decisões políticas e administrativas do país.
Porém, é necessário que avaliemos com calma este momento, que para a maioria de nós, é inusitado, novo, e diferente em se tratando de lutas sociais, e que está distante da recente história do Brasil; visto que desde a ditadura – movimentos diretas já - e o Impeachment do presidente Fernando Collor de Melo – movimento dos caras pintadas – o Brasil vivia uma espécie de estabilidade, e acomodação revolucionária. Claramante, por caracterizar – ao menos superficialmente – um movimento apartidário, o que não se deve confundir com “apolítico” o movimento tem uma frente estudante juvenil, e o que se constata é que ele não pode ser