A inovação como estratégia competitiva
A inovação tem ganhado mais destaque com o enfraquecimento da estratégia dos benchmarks. A mudança do comportamento do consumidor tem forçado as organizações a buscarem cada vez mais seu diferencial para reter seus clientes e/ou conquistar novos. A inovação sempre foi peça essencial no crescimento das empresas e hoje mais ainda pela velocidade de redesenho e novas estratégias de negócio. Podemos classificar a inovação em dois tipos a incremental e Radical: aprimorar e fazer algo novo respectivamente. Para inovar não bastar querer, é preciso que a organização crie as condições necessárias para que esta seja executada de maneira organizada.
Nos últimos 50 anos a inovação tem a cada década concentrado seus esforços em algo o qual já foi, por exemplo: custo, qualidade, tempo. Estes hoje continuam sendo algo a se considerar quando se inova, mas não mais de maneira isolada. Os tipos mais comuns de inovação são: de produtos: novos ou melhorados; de processo: nova logística, novos softwares ou novas técnicas; Inovação organizacional: novo arranjo organizacional; de marketing: nova distribuição, design do produto e nova setorização. Da mesma maneira a organização pode executar um ou todos os tipos de inovação no seu negócio, depende da necessidade ou estratégia. É importante destacar que a inovação deve ser devidamente organizada dentro da empresa através de um departamento ou estrutura parecida. O cuidado na criação deste órgão é que este não se isole. Outras pessoas em outras funções também devem se aproximar desse processo e assim contribuir com sua experiência. Desta maneira a inovação de fazer parte da cultura organizacional. A contribuição também pode ir além da própria equipe, deve se estender ao cliente através de pesquisas de satisfação. Outra forma interessante é de junto com outras organizações e públicos realizar tal processo, que desta maneira pode ser chamada de