A informação e o estudante universitário : Uma análise qualitativa

A informação e o estudante universitário : Uma análise qualitativa

Em plena virada do acabam não aproveitando o que lhe é oferecido.
A educação entra nesse universo como causa e efeito, pois o que acaba acontecendo é uma grande quantidade de informações que não agregam nada na formação educacional dos estudantes universitários brasileiros, fato que não ocorre em países mais desenvolvidos por que possuem uma mídia educativa século, quando ainda todos os olhares estão voltados para a globalização, hipercompetitividade e educação, encontramos a revolução da informação como uma das principais variáveis do cotidiano.
O acúmulo de informações é um fenômeno contemporâneo e o estudante universitário brasileiro, possui acesso á todos os meios de informações por jornais, revistas, TV aberta e paga e internet. Mas, muitas vezes.
Neste século, estamos “virtuais”, e, a informação no Brasil é classista, ou seja, atende ao poder aquisitivo de quem se informa, visto que, o estudante universitário não ocupa em sua maioria as classes com menor poder aquisitivo, as denominadas classes D e E.
Mesmo com a implantação da internet grátis, ainda aumenta o abismo entre os que podem e os que não podem.
Os livros didáticos, deveriam ser uma solução para diminuir esse abismo, mas, no Brasil, além de desatualizados, são muito caros, o que os tornam quase que inacessíveis para a maioria da população brasileira.
Nesse sentido, existe um estudo para saber qual o nível de informação do estudante universitário brasileiro que consiste a três variáveis:
- O nível qualitativo e quantitativo de acesso á informação e a importância dessa informação na futura atividade profissional desse estudante.
- O papel dessa informação no desenvolvimento acadêmico desse estudante, principalmente no auxílio da aprendizagem das disciplinas regulares.
- O significado da atualização e da seletividade dessa informação no desenvolvimento do senso crítico desse cidadão, desenvolvendo no mesmo não um