A indústria da falsificação- resumo
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No documentário “A Indústria da Falsificação”, veiculado no Brasil pelo canal GNT, são retratados dois mundos opostos, das marcas (fabricantes) e dos falsificadores. Na China, existem dois tipos de falsificações, as que imitam o produto original, porém o consumidor sabe que está adquirindo uma “cópia” e as que o consumidor acredita estar comprando algo original, segundo CEO de Bayer, acredita-se que 10 a 15% dos remédios do país sejam falsificados, e segundo o da Coca Cola, 25% da bebida disponível também é falsa. Existem vários modelos de produção e distribuição. Esse sistema envolve inúmeros níveis: empresas legais e ilegais, fábricas pequenas, médias, grandes ou clandestinas, empresários de todos os portes e autoridades do governo. Os representantes de algumas das maiores empresas do mundo acreditam que a pirataria não diminui os lucros. Apesar do controle das empresas quanto à pirataria, ela é eminente, pois quando um produto é lançado e faz sucesso, automaticamente ele fica famoso e haverá cópias, mas o público que compra os produtos no “mercado ilegal” não é o mesmo que compra na loja original. Por tanto os lucros das empresas dificilmente é atingido, tendo um ciclo vicioso, as empresas produzem seus produtos, vendem pro seu consumidor alvo, enquanto a pirataria copia estes produtos, mas não deixa fraco os lucros das empresas originais. A preocupação política ocorre em formas de “batidas policiais”,da China ao Brasil.Que são cíclicas, esporádicas e midiatizadas. As “batidas” muitas vezes são filmadas, fotografadas e divulgadas nos meios de comunicação, comerciantes locais são presos, as mercadorias são destruídas e os estabelecimentos são fechados. É a forma que o governo encontra pra mostrar atitude quanto a esse problema que não conseguem