A independência do México e da America Central
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS – FAFIC
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA – DHI
DISCIPLINA: PERÍODO: 3º
PROFESSOR: LEONARDO ROLIM
DISCENTE: THAYSE FERNANDES
Da independência a 1870
“A independência do México e da America Central”
No texto de Timothy Anna, vemos os monopólios e controles econômicos dos espanhóis era a principal fonte de queixas das colônias, sem esquecerem as restrições administrativas. Existia também uma diferenciação na posição social, legal e consuetudinária, dos principais grupos étnicos – brancos, mestizos e índios -, tendo cada grupo um conjunto especifico de obrigações fiscais, de direitos civis e de prerrogativas sociais e econômicas. Nessa divisão, os índios representavam a maior parte da população nacional, seguido pelos mestizos e pelos brancos. Estes brancos estavam divididos entre criollos (espanhóis nascidos na America) e os espanhóis nascidos na Europa os chamados de peninsulares. Estes peninsulares controlavam os mais altos postos militares e administrativos. Provavelmente a maior tensão política entre os brancos seria a aspiração não realizada de avanços econômicos e sociais no seio da burguesia da nova Espanha no final do séc. XVIII. Os castas e índios estavam constitucionalmente excluídos de cargos políticos e eclesiásticos. Eram submetidos a uma opressão que a coroa nada fazia para amenizar. Em 1810, ascende-se o estopim de uma grande rebelião, e é proferida o Grito de Dolores. Embora as insurreições das classes baixas, sobretudo sob o comando de Miguel Hidalgo e Jose Maria Moralos, tenham constituído uma característica a luta pela independência, não foram elas que determinaram os resultados da independência ou a forma que os novos países viriam a assumir. Dentre os dois principais revolucionários Jose Maria Morelos foi o que desempenhou melhor o seu papel de lidere. Com um exercito bem organizado e ideal bem definido ele se diferencia de Hidalgo por seu