A independência das colônias espanholas
Professor Anésio Leão
Campina Grande, 22 de setembro de 2014
Alunos (as): Alana Patrícia dos Santos Ferreira Laís Tuane Moreno Nascimento Larissa Claudino de Sousa Manassés Alves da Silva Filho Milena Lemos de Farias Raíssa Kelly Félix dos Santos
Professor (a): Izete Disciplina: História
Série: 2° ano Turma: “A” Turno: Manhã
A INDEPENDÊNCIA DAS COLÔNIAS ESPANHOLAS
A independência das colônias espanholas
Tema 1: ANTES DA INDEPENDÊNCIA
A força das ideias
Desde a segunda metade do século XVII, pensadores ingleses escreviam contra o mercantilismo e as práticas monopolistas das metrópoles. O absolutismo, ainda predominante na Espanha e em Portugal, era também alvo dos princípios liberais e iluministas que percorriam a França.
Essas ideias alimentaram as Revoluções Inglesas do século XVII, deram base a Revolução Francesa (1789), participaram, assiduamente, no processo de independência das treze colônias inglesas e inspiraram os autores que elaboraram a Constituição dos Estados Unidos.
O pensamento iluminista chegou à América sobretudo pelas mãos de filhos da elite criolla que foram estudar na Europa e lá conheceram os autores e livros que criticavam duramente a condição colonial.
Logo, jornais e panfletos anticoloniais passaram a circular constantemente pela América. Esses materiais filtravam e adequavam as ideias de acordo com a vontade política e os interesses econômicos dos criollos: alardeavam o valor do livre-comércio e da autonomia nacional e rejeitavam os princípios do mercantilismo; defendiam a ideia de república em reação ao despotismo monárquico; destacavam a importância da educação; pregavam a liberdade individual e de pensamento, a igualdade jurídica e o direito à propriedade, e criticavam a presença ostensiva da Igreja Católica.
Embora a circulação e a difusão do pensamento emancipacionista