A importância do uso do desfibrilador externo automático nas emergências
André A. Amadeu*, Max D.V. Oliveira*, Profª Drª Enf. Ana M.T.G.B. Ferreira**
Curso de Enfermagem do Centro Universitário de Araraquara - Uniara, Araraquara, SP
Palavras Chave: DEA, PCR, parada cardiorrespiratória, fibrilação ventricular
Introdução e Objetivos
O atendimento e o tratamento de situações emergenciais fazem parte de um sistema de cuidados especializados. A assistência rápida, eficiente, segura e com conhecimento leva ao sucesso no atendimento, na restauração de vidas ou na diminuição de sequelas decor-rentes da parada cardiorrespiratória (PCR) [1]. Entre outros autores a Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva cita uma estimativa de que 30% da população poderá apresentar um evento grave e de conse-quência fatal se não for controlada ou bem tratada. A utilização do Desfibrilador Externo Automático (DEA) é de fundamental importância devido à alta incidência de Fibrilação Ventricular como modo de PCR [2]. O objetivo é demonstrar que os estudos apontam que somente o uso do DEA pode reverter eficientemente uma parada cardiorrespiratória.
Métodos/Procedimentos
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica na qual são apresentados fatores do processo fisiológico da parada cardiorrespiratória (PCR) focando a indicação e a utilização do DEA. A revisão bibliográfica foi realizada pela leitura de artigos disponíveis em meio eletrônico utilizan-do-se a base de dados Google Acadêmico, tendo como palavras-chave: DEA, PCR, parada cardiorrespiratória, fibrilação ventricular.
Resultados e Discussão
Pesquisas revelam que a intervenção precoce diminuiu significativamente as mortes por parada cardiorrespiratória. Destaca-se que o atendimento adequado pressupõe a capaci-tação de socorristas no uso do DEA para tratamento da condição que leva à PCR. Estes fatores são preponderantes para redução do tempo resposta, sendo indicados treinamentos para profissionais e para a população em