02 Parada Cardiorrespiratoria
NOTA IMPORTANTE:
No final do ano de 2010, início de 2011, serão publicadas as novas diretrizes de ressuscitação cardiopulmonar da American Heart Association. As evidências indicam que ocorrerá maior ênfase nas manobras de compressão torácica, simplificando as diretrizes atuais. A partir desta data, o atendimento de suporte básico de vida será composto por 2 passos: (1) chamar ajuda e (2) compressões torácicas fortes e rápidas no centro do peito.
Parada cardíaca é uma condição na qual o coração para de bater quando o músculo cardíaco não recebe o sangue – e, consequentemente, o oxigênio e os nutrientes – de que necessita. Quando um adulto subitamente perde a consciência, um dos diagnósticos possíveis é a parada cardíaca. Quando isso acontece, o fluxo sanguíneo ao cérebro e corpo é subitamente interrompido. Se o coração não puder bombear sangue ao cérebro, a pessoa perde a consciência. Quando a parada cardíaca é acompanhada de parada respiratória é estabelecida a parada cardiorrespiratória, devendo-se imediatamente ser instituído a ressuscitação cardiopulmonar (RCP).
Os principais objetivos da RCP são circular e, por conseguinte, oxigenar e o sangue até que uma equipe de emergência treinada possa oferecer suporte cardíaco avançado. Quanto menor o tempo entre a parada cardíaca e o início da RCP, maiores serão as chances de sobrevivência da vítima. Pesquisas mostram que os pontos cruciais para a sobrevivência em caso de parada cardíaca são:
Acesso rápido à vítima por socorristas treinados em RCP
Rápida aplicação da RCP.
Rápida desfibrilação por desfibrilador externo automático.
A corrente de sobrevivência da American Heart Association em vítimas adultas. Os quatro elos ou ações na corrente são: 1) rápido reconhecimento da situação de emergência e ativação da equipe do sistema de atendimento de emergência, 2) RCP imediata, 3) desfibrilação imediata e 4) suporte avançado imediato.
As novas diretrizes de ressuscitação cardiopulmonar a serem