A importância das ações cooperativas no processo de inclusão escolar
A importância das ações cooperativas no processo de inclusão escolar
Vislumbrar um mundo sob uma ótica crítica, autônoma, cooperativa, respeitando a pluralidade cultural, é o maior desafio desde a revolução industrial, onde a produção em massa não era restrita as grandes indústrias no que se refere a bens de consumo, a educação também tem sua parcela. A educação em massa, tinha (ou tem) um único propósito, formar. O próprio termo diz por si próprio formar = a forma, o currículo tem sua vez como ingredientes ativos e reagentes, resultantes em alienação e consumismo, logo, o indivíduos individualistas, egocêntricos e competitivos. Ser competitivo é bom, mas, mesmo para competir, antes deve haver cooperação do contrário não há competição.
Segundo Soler e Soler, hoje, apesar da cultura extremamente competitiva que nos cerca, sabemos ser a cooperação a melhor e a mais eficiente forma para fazer com que o grupo de pessoas chegue muito mais longe, assim também na Educação formal, pois quanto mais pessoas pensando juntas melhor para se alcançar qualquer objetivo, falamos aqui de uma aprendizagem cooperativa. O mais legal é quando a pessoa aprende isso através de uma atividade cooperativa, levará esse ensinamento para o grande jogo da vida e será um ser muito mais humano e responsável, criativo e cooperativo aprendendo e ensinando a jogar sempre com o outro e não contra o outro. E aí, teremos realmente a Escola cumprindo o seu maior objetivo que é transformar a realidade difícil.
Se faz necessário agir de acordo com as diversas realidades as quais os educadores se “confrontam” diariamente. Conectar-se a realidade de estímulos visuais, que ora, chegam ser apelativos e sem o mínimo propósito de educar. A geração deste século XXI necessita de outros estímulos, ao em vez de giz , apagador e lousa somente. Conteúdos interdisciplinares, temas transversais, ações conjuntas de pais e mestres, a mobilização da comunidade, afim de preparar o currículo