ATIVIDADE AVALIATIVA INCLUSAO

Síntese: PLT (p.15-73)

Igualdade e diferenças na escola: Como andar no fio da navalha.
Nos debates atuais sobre a inclusão do ensino escolar brasileiro, em que, consiste o desfio de encontrar soluções que respondam a questão do acesso e permanência dos alunos nas suas instituições educacionais, algumas escolas publicas e particulares, respeitando a lei vigente, já adotaram ações neste sentido ao proporem mudanças na sua organização pedagógica.
Apesar das resistências, mas, amparados pela lei, a adesão de professores, pais e de instituições de ensino dedicadas a inclusão de pessoas com deficiência tem aumentado significativamente.
Com a intenção de explorar este debate sobre inclusão e escolaridade, vamos analisar alguns pontos polêmicos que envolvem o ensino regular e especial, nos argumentos contrários e favoráveis das politicas educacionais inclusivas e a complexa relação de igualdades e diferenças.
A questão igualdades-diferenças
Os movimentos sociais mais amplos, que exigem maior igualdade e mecanismos mais equitativos no acesso a bens e serviços legada a sociedade democrática, propõe a desigualdade de tratamento como forma de restituir uma igualdade que foi rompida no ensino especial e regular.
É preciso entender que, o direito a educação para todos, não se limita a se cumprir o que esta na lei e aplica-la. O assunto merece um entendimento mais profundo na questão de justiça.
Para Bobbio, a igualdade não tem um significado unívoco. A extensão deste valor precisa ser considerada, para não entendermos que todos os homens são iguais em tudo.
Hannah Arendt aponta a inclusão, como um dos movimentos, provocados por grupos historicamente, que foram excluídos da escola e da cidadania plena.
Quando entendemos que não é a universalidade da espécie que define o sujeito, mas as suas peculiaridades, tratarmos as pessoas diferentemente, e essa atitude, só enfatizara as suas diferenças.
Mas, como resolver esse dilema nas escolas que primam pela homogeneização dos alunos e