Tema do Artigo: DINÂMICAS DO ENSINO DE HISTÓRIA. JUSTIFICATIVA: Ao longo do tempo, percebemos que ensinar e aprender História constitui um processo enriquecedor, dinâmico e reflexivo. Por isso, nós professores que vivenciamos isto no dia-a-dia da sala de aula, precisamos compreender que a avaliação é parte integrante desse processo. Ou seja, a avaliação não finaliza e nem tampouco inicia a aprendizagem, o que vem ocorrer no decorrer do processo. E sabendo que tanto o professor quanto os alunos são sujeitos do processo de ensino, aprendizagem e, portanto, avaliação, é fundamental que participem ativamente do cotidiano do ensino, das atividades pedagógicas e também da avaliação. Pois, quando se avalia a aprendizagem, avalia-se também o ensino. Assim sendo, não devemos sob a justificativa da busca da “perfeição”, defendermos posturas pedagógicas e práticas de avaliação que privilegiam critérios de seleção , ocasionado a exclusão do processo de aprendizagem. Portanto, devemos sim desenvolver a avaliação do ensino e da aprendizagem em História como um ato de inclusão, uma ação formadora de cidadão. Como estão inserido no processo ensino aprendizagem, a escola, o aluno e o professor, se faz necessário que cada um desses elementos estejam localizados no espaço e no tempo histórico dos quais faz parte e com os quais estabelecem relações. Para tanto, é preciso questionar a avaliação da aprendizagem desenvolvida dentro e fora da sala de aula, os currículos, os conhecimentos. Sobretudo precisamos pensar no aluno que é formado por nós, professores e pesquisadores. Pois, refletir sobre avaliação é pensar no aluno. FUNDAMENTAÇÃO A avaliação da aprendizagem configura-se no debate educacional contemporâneo , entre dois olhares de um lado, com um ato formativo, conscientizador e emanicipador, de outro, como um campo de controle e seleção (Romão,