A imaginação de mkt
Em seu livro “A Imaginação de Marketing” de Theodore Levitt expande o racíocínio sobre uma nova visão para as relações com o mercado por parte das empresas, apresentando não só as consequências desses pensamentos como também uma possibilidade de visão futura do mercado. O autor inicia o primeiro capítulo com uma reflexão sobre as diferenças entre as teorias dos professores e a prática utilizada pelos empresários. A sugestão dada por Levitt é que as duas profissões diminuam suas reputações ao invés de aumentá-las, visto que os professores além de ensinarem, também são pagos para pensar. Porém, o que falta a eles é a experiência, fazendo com que cada um pense de forma diferente, chegando ao mesmo lugar. Já os empresários são pagos para chegarem ao objetivo final, temendo que o único caminho é aquele que adotaram inicialmente, movendo esforços para um objetivo já pré-estabelecido.
O estado das práticas empresariais reflete a qualidade da mente dos executivos em seu efetivo compromisso para com os objetivos da empresa. A moderna mentalidade executiva está realmente em muito boas condições, especialmente nas corporações maiores, e habitualmente nas globais.
Para o autor, o sistema capitalista destaca-se em relação ao modelo socialista, afirmando que em qualquer lugar as corporações capitalistas estão ampliando a liderança sobre os seus atrasados imitadores do mundo não capitalista, fazendo com que se crie uma vantagem genética. Ser capitalista significa a ausência libertadora do pesadelo feudal, das tradições que agrilhoam as pessoas a senhores pré determinados, ao invés de a seus próprios objetivos. Sendo assim, para o autor, o capitalismo favorece o desenvolvimento do mundo organizacional, ampliando horizontes para sua evolução. No que diz respeito ao sucesso competitivo, existem alguns requisitos, tais como: compreender que o propósito de uma empresa é criar e manter clientes; produzir e entregar os bens e