A história da genética

A História da Genética
A genética é o campo da biologia que estuda a natureza química do material hereditário.
Além de auxiliar na identificação de anormalidades cromossômicas, ainda durante o desenvolvimento embrionário, promove em caráter preventivo e curativo a utilização de terapias gênicas como medidas corretivas.
A história da genética está inteiramente ligada a Mendel. Gregor Mendel Fez estudos meteorológicos. Entre 1856 e 1865, realizou uma série de experimentos com ervilhas, com o objetivo de entender como as características hereditárias eram transmitidas de pais para filhos.
Em 8 de março de 1865, Mendel apresentou um trabalho, no qual enunciava as suas leis de hereditariedade, deduzidas das experiências com as ervilhas. Publicado em 1866, com data de 1865, esse trabalho permaneceu praticamente desconhecido do mundo científico até o início do século XX. Pelo que se sabe, poucos leram a publicação, e os que leram não conseguiram compreender sua enorme importância para a Biologia.
Mendel morreu em 1884. Os últimos anos de sua vida foram amargos e cheios de desapontamentos. Os trabalhos administrativos dele, o impediam de se dedicar exclusivamente à ciência, e ele se sentia frustrado por não ter obtido nenhum reconhecimento público pela sua importante descoberta. Hoje Mendel é tido como uma das figuras mais importantes no mundo científico, sendo considerado o “Pai” da Genética.
A genética é geralmente lembrada pelos chamados genes recessivos e genes dominantes. Esses tais genes “recessivos” e "dominantes” são a explicação de algumas características serem mais prováveis de apresentarem-se herdadas do que outras. Exemplo disso é a cor dos olhos. Olhos claros são características de genes recessivos, já olhos de cor escura são características de genes dominantes. Numa situação hipotética, de uma mulher de olhos azuis com um esposo de olhos negros. O filho desse casal terá grande chance de nascer com olhos escuros no lugar de olhos azuis, como os da