a historiografia sobre as cronicas americanas
Matheus de Freitas vieira Na tentativa de uma problematização do método de escrita na colonização da América, tendo em vista que os textos foram escritos por pessoas e locais diferentes, e muitas vezes sendo contratado pela coroa, sendo assim cada um tendo sua visão própria dos acontecidos, os acontecimentos eram relatados segundo as visões do autor enaltecendo suas vontades e por muitas vezes a da coroa; e estes relatos se tornam por muitas vezes documentos da época.
A relação de batizarem estes documentos como crônicas gera um problema pela ideia da crônica não poder ser considera de forma totalmente verídica, sendo assim por mtas vezes fantasiada pelos seus autores, pelo fato que eram viventes do fato e assim sendo incontestáveis, que por muito relatavam da forma que enxergavam (não expandindo a visão para oque realmente se tratava) ou apenas ressaltando oque lhe era de vontade.
Contudo, se ocorre uma mudança historiografia na Espanha, tentando mudar a ideia que vinha sendo introduzida pela Europa protestante, sobre seus ideais intelectuais ibéricos; tentando assim segurar a impressa que foi considerada enraizada e partidária. Com a divergência da nova forma histórica que se tomava conhecimento no norte da europa, gerou um descredito as crônicas.
Mas ao final do século XVIII e inicio do XIX, com Alexander Von Humboldt, voltaram a ter sua importância, pelo fato de Alexander Von Humboldt conseguir encontrar uma veracidade naquela confusão relatada pelas crônicas Espanholas. Sendo assim de importância para identidade nacional de muitos países americanos (com base em crônicas desta época surgiram heróis nacionais...).
Contudo, estes historiadores primitivos conseguiram ressaltar na utilidade destes relatos e classificar estas crônicas, dando a visão ao que poderia ser real e colocando de certa forma os relatos de imaginários em segundo plano, sendo assim a originalidade e o