A globalizacao
Surgem, nesse caso, influências formais e essenciais.
As formais como necessidade de harmonização informativa e as essenciais como modificação que atinge as estruturas dos patrimônios e que exige processos diferentes na formação de custos, quer em qualidade, quer em valor.
A harmonização demonstrativa, em Contabilidade, passa a depender, também, de uma uniformidade conceptual.
Uma vigorosa doutrina, erguida sobre teorias confiáveis, passa a fazer-se necessária, para socorrer a todos esses problemas e os aspectos de observação exigem enfoques holísticos.
Só a ciência pode a tudo guiar, sendo ela a porta única para que existam a informação verdadeira e a produção de modelos de natureza qualitativa e quantitativa que possam orientar a formação de custos para produtos competitivos.
Como a pressão dos países mais poderosos economicamente, parece ser a de forçar a dilatação das suas áreas de mercado, a sociedade, em geral, passa a sofrer essa nova modalidade de «imperialismo», com influências inequívocas nas áreas contabilisticas.
Como a ciência é um conhecimento do universal ela é, também, o veículo natural para sustentar informes e modelos contabilísticos universais, considerada a natureza científica de nosso ramo e nisto deve concentrar-se nosso esforço.
A globalização influenciou os aspectos socioeconômicos de diversos países. Esse processo global trouxe alterações na Contabilidade dos mesmos, fazendo com que o Brasil entre outros, mudassem seus paradigmas e adentrassem a realidade da internacionalização das normas contábeis nacionais. De acordo com Sá (1998) a globalização influencia diretamente as atividades contábeis do Brasil, tanto de forma positiva quanto de forma negativa.
A globalização também levou